A termografia clínica nos permite avaliar uma série de condições, desde respostas fisiológicas, testes com medicamentos anti-inflamatórios e vasoativos, até patologias das mais diversas etiologias. Dentre as condições que podem ser avaliadas com a termografia clínica, cita-se:
. Lombalgia (dor lombar)
. Cervicalgia (dor cervical)
. Radiculopatias (“pinçamento” de raízes nervosas que pode ser determinado por hérnia discal)
. Dor miofascial (dor de origem nos músculos e fáscias)
. Avaliação de pontos-gatilho
. Artralgias (dores articulares)
. Tendinopatias
. Bursites
. Fascíte plantar
. Fibromialgia
. Lesões do esporte e do trabalho (LER/ DORT)
. Avaliação de atletas com lesão (risco de re-lesão/ avaliação para retorno às atividades)
. Neuropatias periféricas (polineuropatia diabética, por exemplo)
. Síndrome da dor regional complexa
. Avaliação e follow-up do pé diabético
. Avaliação de distúrbios microvasculares (doença de pequenos vasos), como tromboangeíte obliterante e fenômeno de Reynaud
. Reperfusão de órgãos transplantados
. Avaliação da perfusão de membro com risco de gangrena
. Avaliação de taxa metabólica
. Avaliação de risco cardiovascular
. Avaliação das mamas
Enfim, a termografia pode auxiliar o médico na avaliação de vários cenários clínicos, contribuindo sobremaneira para um diagnóstico mais preciso.
Além da contribuição diagnóstica, este exame nos auxilia ainda no campo terapêutico, pois nos entrega informações que possibilitam “guiar” o local mais adequado para se fazer um bloqueio anestésico teste ou algum outro procedimento, aumentando dessa forma a precisão do tratamento.